tag:blogger.com,1999:blog-5907716106246992779.post3334388488676626610..comments2024-01-31T23:33:44.470-03:00Comments on O Banquinho: O tal do verbivocovisualLailahttp://www.blogger.com/profile/01641897898009252991noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-5907716106246992779.post-69612969495831601522009-10-19T19:29:24.886-03:002009-10-19T19:29:24.886-03:00A poesia concreta foi uma das forma encontradas de...A poesia concreta foi uma das forma encontradas de recriar uma realidade caótica da época em que foi criada, logo é natural que cause estranhamento.<br />Não é bem meu estilo favorito de poesia, mas a aprecio muito neste sentido de inovação e originalidade.Marcus "HEAVY"https://www.blogger.com/profile/08418325792402819395noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5907716106246992779.post-23078213331532047752009-10-19T18:59:33.415-03:002009-10-19T18:59:33.415-03:00Arrebentou!!! sem dúvida,um dos seus melhores text...Arrebentou!!! sem dúvida,um dos seus melhores textos!!!!<br />"O que não pode é deixar a alma em segundo plano para caber num verso decassílabo ou redondilho." Sintetizou tudo,colega.Isadorahttps://www.blogger.com/profile/04968352440840310756noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5907716106246992779.post-69896111794597978892009-10-19T18:56:28.979-03:002009-10-19T18:56:28.979-03:00É verdade, Gustavo.
Aliás, se você procurar aí emb...É verdade, Gustavo.<br />Aliás, se você procurar aí embaixo vai encontrar a história do meu "caso" com Augusto dos Anjos.<br />Já sobre Mário de Andrade tenho que admitir que detesto Macunaíma com todas as forças do meu ser.<br />Acho que ainda não cheguei ao estágio de evolução de apreciar qualquer obra que me cause estranhamento.<br />Um dia - quem sabe! - eu chego lá.Lailahttps://www.blogger.com/profile/01641897898009252991noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5907716106246992779.post-29271201624979469162009-10-19T18:41:25.193-03:002009-10-19T18:41:25.193-03:00Como você citou a capacidade de causar estranheza,...Como você citou a capacidade de causar estranheza, não pude deixar de citar Augusto dos Anjos e seus poemas pré-modernistas recheados de palavras de cunho científico, nunca usadas anteriormente numa obra lírica. Há de citar também os modernistas Oswald de Andrade e Mário de Andrade com Macunaíma e paulicéia desvairada. Obras que pela estranheza e inovação artística cativaram inúmeros leitores.Trevo sem Folhashttps://www.blogger.com/profile/14552197941592653546noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5907716106246992779.post-53075938566900555772009-10-19T15:49:22.097-03:002009-10-19T15:49:22.097-03:00Pois é, também considero um vazio sem tamanho. É a...Pois é, também considero um vazio sem tamanho. É aquela coisa que você olha e diz "eu também sei fazer isso". Augusto de Campos mesmo tem um "poema" chamado "Luxo" que quase me fez rir. Publicado nos Cem Melhores Poemas Brasileiros do Século.Marinahttps://www.blogger.com/profile/05483742283851664825noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5907716106246992779.post-29288906251548614212009-10-18T23:46:59.113-03:002009-10-18T23:46:59.113-03:00O jornalismo perde uma grande mestra... =/
Uma Ly...O jornalismo perde uma grande mestra... =/<br /><br />Uma Lya Luft com conteudo<br />Mas................. c'est la vieAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/02990885346311997430noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5907716106246992779.post-35013537464655723512009-10-18T20:07:00.201-03:002009-10-18T20:07:00.201-03:00"contra a poesia de expressão, subjetiva. por..."contra a poesia de expressão, subjetiva. por uma poesia de criação, objetiva. concreta, substantiva. a idéia dos inventores, de ezra pound.<br />o livro de ideogramas como um objeto poético, produto industrial de consumação. feito à máquina. a colaboração das artes visuais, artes gráficas, tipográficas. a série dodecafônica (anton webern) e a música eletrônica (boulez, stockhausen). o cinema. pontos de referência.<br /><br />a rose is a rose is a rose is a rose<br />GERTRUDE STEIN"<br /><br />PIGNATARI, Décio. nova poesia: concreta, 1956.<br /><br />Não nego o gosto. De forma alguma. No entanto, não se pode justificar "toda aquela rebeldia contra a forma, a cor, as fontes estranhas" dos concretos como "um vazio imenso, gigantesco, colossal de conteúdo e alma". A intenção dos concretos não era a mesma de João Cabral de Melo Neto, muito menos de Álvares de Azevedo. O contexto de discussão era outro. Oposto inclusive a idéia romântica do poeta como "um ser iluminado".a transviadahttps://www.blogger.com/profile/16942770972451196569noreply@blogger.com